O desfile, com partida nas ruínas de São Paulo, o ‘ex-libris’ do turismo local, e a praça do Tap Seac, um local amplo com calçada à portuguesa e edifícios históricos, contou com a participação de grupos locais e do exterior, principalmente de países de língua portuguesa como Portugal e Brasil, e de países latinos, numa organização do Instituto Cultural e do Instituto dos Assuntos Cívicos e Municipais.
A “Parada Latina”, como também é denominado o desfile que junta milhares de turistas e residentes nas ruas para assistir às performances dos participantes, animou parte do centro histórico de Macau e vincou à cidade o seu papel de ponte entre culturas, como salienta a organização que promove o evento desde 2011.
Ao longo de cerca de três horas, os participantes animaram a cidade com os grupos a desfilarem de forma intercalada.
A recepção aos convidados principais da cerimónia, como os cônsules dos países participantes, organizadores e até membros do Governo decorreu nas ruínas de São Paulo, o “espaço montra” da cultura portuguesa junto às ruínas de São Paulo, seguindo depois o cortejo por várias ruas da cidade.