São filmes que mostram situações resultantes do encontro de estrangeiros com a cultura local em cenários como Taipé (Taiwan), Aomori ( Japão) e Auckland (Nova Zelândia).
A exposição está aberta ao público até 28 de Abril, na Galeria do Tap Seac.
No seu trabalho mais recente, feito em Macau, o artista de Taiwan reinterpreta a abordagem às diferenças culturais escritas dos artistas no passado e no presente, à luz do desenvolvimento neoliberal.
O vídeo, aliás, é cada vez mais uma forma de arte, mesmo em géneros menos óbvios, como as narrativas próximas do formato do documentário. A revista Macau falou há algumas edições com Miguel Gonçalves Mendes, autor do documentário sobre Saramago” José e Pilar”, que abordou um projecto fascinante: uma viagem pelo Sudeste Asiático, começando em Macau, naquilo que o realizador baptizou de “poema visual”. Recorde o artigo aqui.
Para ver os episódios do projecto, siga-os aqui.