O Brasil manteve-se como o principal parceiro económico da China, com o volume das trocas comerciais bilaterais a cifrar-se em 80,03 mil milhões de dólares entre Janeiro e Novembro de 2017, um valor que traduz um aumento de 29,16% face ao apurado nos primeiros 11 meses de 2016.
As exportações da China para o Brasil atingiram 26,25 mil milhões de dólares, reflectindo uma subida de 31,91%, enquanto as importações totalizaram 53,78 mil milhões de dólares, mais 27,91% face aos primeiros 11 meses de 2016.
Com Angola, o segundo parceiro lusófono da China, as trocas comerciais cresceram 45,14%, atingindo 20,65 mil milhões de dólares.
Pequim vendeu a Luanda produtos avaliados em 2,09 mil milhões de dólares – mais 32,40% – e comprou mercadorias avaliadas em 18,56 mil milhões de dólares, refletindo uma subida de 46,73%.
Com Portugal, terceiro parceiro da China no universo dos países de língua portuguesa, o comércio bilateral cifrou-se até Novembro em 5,15 mil milhões de dólares – mais 0,43% –, numa balança comercial favorável a Pequim.
A China vendeu a Lisboa bens na ordem de 3,22 mil milhões de dólares – menos 13,31% – e comprou produtos avaliados em 1,92 mil milhões de dólares, mais 36,53% face aos primeiros 11 meses de 2016.